segunda-feira, 14 de março de 2011

Do amor a profissão ou de outro coração

A vida do artista
Sempre tão incompreendida
Sempre cheia de fotos e de ilusões aos fãs
Que pensam na riqueza da boa vida do artista
Do brilho que chega fácil as suas mãos
Mau sabe o pobre do ator
Que sua felicidade é sempre testada
E a amargura das escolhas 
São sempre cruéis na sua estrada
Sempre foi assim
Por que sempre tem que escolher,
Entre ser feliz ou sofrer?
Entre abandonar ou ser abandonado?
E o publico aterrorizado...
De saber que o artista sofre como ele, vive como ele e como
Ele tudo vê
Que ele é igual nos medos, nos receios e senti a vida
Da mesma forma que um escritor, que um compositor
Ou de que um aposentado
O artista só quer ser amado
E ser compreendido
Mas sempre é amado longe da compreensão
Ele não tem direito a ser entendido
Então ele tem que escolher
Em agradar a multidão ou os inúmeros desejos de seu coração
Que ama de verdade, que vivi sem a preocupação da paixão
Esta ele só se entrega, quando amor não quer, ai sim, a paixão
Toma conta, a paixão é passageira, e ligeira
Às vezes pode durar muito, às vezes não
Mas o artista que faz sua arte quer amor no que diz respeito a sua profissão
Mas também quer amor dentro de outro coração
Só que sempre tem que escolher
Do amor a profissão ou de outro coração
Por que é tão incompreendido em seu espírito medonho?
Porque sempre é ele que tem que decidir
Qual das platéias ele tem que distrair...
Qual das platéias ele tem que distrair...
Qual das platéias ele tem que distrair...


By Eduardo Succini

2007

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