quinta-feira, 3 de junho de 2010

Vida do poeta

Ah! Minha vida de poeta...
Com que delicadeza a vivo
Com sonhos
Com vida
Vida dos amores vividos
Nos mares que te banhas
Nos sonhos de quem te ama
Vivo a vida do poeta
Tranqüilo e amante
Das belezas desta vida
A inspirar velhos amantes
No luar ou sob o vento
É o amor em movimento
Que faz enraizar nas profundezas
De meu coração
As marcas desta minha paixão
Que se formaram
A partir dos ventos
Nos renascimentos
Quanto tempo para aprender...
A se desenvolver
E viver...
Entre mares de tormentos
Sem deixar o amor ao relento
Deste nunca devemos nos separar
Para numa vida tranqüila
Amar
Ah! Minha vida de poeta...
Eduardo Succini

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